Optimum cardiopulmonary resuscitation (CPR) for both basic and advanced cardiac life support depends on a compromise between the number of chest compressions delivered and the amount of ventilation provided. This study used theoretical models of blood flow and both arterial and venous blood gas values to investigate the influence of different compression to ventilation ratios on CPR efficiency, as well as the effects of different inspired oxygen concentrations. With mouth-to-mouth ventilation, greater numbers of compressions between each ventilation provided progressively greater blood flow. However, a greater the number of compressions, reduced the arterial oxygen levels and carbon dioxide clearance. There was an optimum ratio, in terms of both oxygen delivery and carbon dioxide clearance, of around 20:1 compressions to ventilation. Optimum oxygen delivery was 0.19 L/min at 20:1, which was better than the oxygen delivery for standard CPR based on a ratio of 15:2 (0.13 L/min). When patients were ventilated with supplemental oxygen (either 50 or 85%) the lungs rapidly became saturated with oxygen, and oxygen delivery depended more on blood flow. Higher numbers of compressions provided greater oxygen delivery, but at the cost of increasing hypercarbia, which is thought to affect resuscitation success rates adversely. The simulation results suggested ratios around 20:1 would be the best compromise between blood flow, oxygen delivery (0.25 L/min) and avoidance of hypercarbia. The best results were provided by continuous chest compressions and simultaneous, asynchronous ventilation in an intubated patient. Arterial and venous oxygen and carbon dioxide levels were well maintained, with very good oxygen delivery (0.32 L/min). Intubation with continuous chest compressions and asynchronous ventilation can therefore significantly improve the quality of CPR as a whole, and not just ventilation.
A ressuscitação cardiopulmonar (CPR) ideal para o suporte básico e avançado de vida depende do compromisso entre o número de compressões torácicas e o número de ventilações proporcionadas. Este estudo usou modelos teóricos de fluxo sanguı́neo e de valores de gases do sangue, para investigar a influência na eficácia da CPR com diferentes relações de compressão para ventilação, bem como os efeitos de diferentes concentrações de oxigénio inspirado. Com ventilação boca-a-boca, maior número de compressões entre cada ventilação produziu aumentos progressivos do fluxo sanguı́neo. No entanto, um maior número de compressões reduziu os nı́veis de oxigénio arterial e a extracção de dióxido de carbono. Havia uma relação ideal, em termos de aporte de oxigénio e extracção de dióxido de carbono, com cerca de 20:1 compressões para ventilações. O aporte ideal de oxigénio foi 0,19 L/min com 20:1, o que era melhor do que o aporte de oxigénio com CPR padrão baseado numa relação de 15:2 (0,13 L/min). Quando os doentes foram ventilados com oxigénio suplementar (a 50 ou 85%) os pulmões ficaram rapidamente saturados com oxigénio e o aporte de oxigénio dependeu sobretudo do fluxo sanguı́neo. Maior número de compressões proporcionou maior aporte de oxigénio, mas à custa de maior hipercapnia, a qual se prejudicar o sucesso da ressuscitação. Os resultados da simulação sugeriram que relações de cerca de 20:1 seriam o melhor compromisso entre fluxo sanguı́neo, aporte de oxigénio (0,25L/min) e ausência de hipercapnia. Os melhores resultados resultaram de compressões torácicas contı́nuas e ventilação simultânea assı́ncrona em doentes intubados. Os nı́veis arteriais e venosos de oxigénio e dióxido de carbono foram bem mantidos, com bom aporte de oxigénio (0,32 L/min). A intubação com compressões torácicas continuas e ventilações assı́ncronas pode, portanto, melhorar significativamente a qualidade global da CPR, e não apenas a ventilação.
Una reanimación cardiopulmonar (CPR) óptima, tanto para soporte vital básico y como para avanzado, depende del resultado entre el número de compresiones torácicas entregadas y la cantidad de ventilación aportada. Este estudio usó modelos teóricos de flujo sanguı́neo y valores de gases venosos y arteriales para investigar la influencia en la eficiencia de la CPR de diferentes relaciones de compresión a ventilación y los efectos de diferentes concentraciones de oxı́geno inspirado. Con ventilación boca a boca, mayor número de compresiones entre cada ventilación proporcionaron un flujo progresivamente mayor. Sin embargo, un mayor número de compresiones, redujo los niveles arteriales de oxı́geno y la depuración de dióxido de carbono. Se encontró una relación óptima, en términos de entrega de oxı́geno y depuración de dióxido de carbono, de cerca de 20:1 compresiones a ventilación. La entrega de oxı́geno óptima fue de 0.19 L/min a 20:1, que fue mejor que la entrega de oxı́geno en RCP estándar basada en relación de 15:2 (0.13 L/min). Cuando los pacientes fueron ventilados con oxı́geno suplementario (ya sea 50 ó 85%) el pulmón fue rápidamente saturado con oxı́geno, y la entrega de oxı́geno dependió mas del flujo sanguı́neo. Cantidades mas altas de compresiones proporcionaron mayor entrega de oxı́geno, pero al costo de una hipercarbia creciente, que se supone afecta las tasas de éxito de la reanimación en forma adversa. Los resultados de la simulación sugieren que relaciones cercanas a 20:1 serı́an el mejor resultado conjunto de flujo sanguı́neo, entrega de oxı́geno (0.25 L/min) y ausencia de hipercarbia. Los mejores resultados fueron producidos por compresiones torácicas continuas y ventilación simultánea, asincrónica en un paciente intubado. Los niveles arteriales y venosos de oxı́geno y dióxido de carbono fueron mantenidos adecuadamente, con muy buena entrega de oxı́geno (0.32 L/min). La intubación con compresiones torácicas continuas y ventilación asincrónica puede por lo tanto mejorar significativamente la calidad de la CPR como un todo, y no solo la ventilación.